Antes de começar o curso técnico de Fabricação de bolsas e carteiras em couro, Leila Ferreira “não fazia nada, só cuidava da casa e dos filhos”, como detalhou. Desejando ampliar as perspectivas, e aumentar a renda da família, há dois meses a moradora de Ribeirãozinho começou a visualizar novos rumos de trabalho, ao ingressar na unidade vocacional do Instituto de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão (Iema) do município.
Durante os cinco dias, ela esteve em São Luís e na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Governo do Maranhão, expôs orgulhosa as bolsas, sapatos e bijuterias confeccionados no curso.“Resolvi aprender a como mexer com o couro porque o que oferece mais emprego lá é a indústria do couro, o Iema está oferecendo mão de obra, a gente se qualifica e lá mesmo a gente já tem a empresa que pode oferecer o emprego”, disse.
Com aulas teóricas e práticas que incluem desde o empreendedorismo às técnicas necessárias à confecção de peças em couro, Leila também já tem os planos de como irá aproveitar as aulas para se inserir no mercado. “Primeiramente eu vou tentar um emprego nos cortumes de lá, se eu não conseguir eu vou fazer para vender sozinha, o que vier para mim eu estou pegando”, disse animada. “O Iema está me dando essa qualificação e eu vou aproveitar”, completou.
Cursos para a comunidade
Para a coordenadora da Unidade Vocacional do Iema de Açailandia, Fabiana Telles, a interiorização dos cursos técnicos atende uma antiga demanda dos municípios maranhenses. “A oferta de cursos profissionalizantes através do Iema é impactante, para Imperatriz, Açailândia e toda a Região Tocantina, por exemplo, à medida que o mercado se expande, necessita de mão de obra e o Iema surge suprindo essa necessidade”, disse a coordenadora. Além de produtos de Ribeirãzinho, também foram expostas produções de unidades vocacionais de São Luís, como a do Estaleiro Escola, dentre outras unidades.
Durante os cinco dias, ela esteve em São Luís e na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Governo do Maranhão, expôs orgulhosa as bolsas, sapatos e bijuterias confeccionados no curso.“Resolvi aprender a como mexer com o couro porque o que oferece mais emprego lá é a indústria do couro, o Iema está oferecendo mão de obra, a gente se qualifica e lá mesmo a gente já tem a empresa que pode oferecer o emprego”, disse.
Com aulas teóricas e práticas que incluem desde o empreendedorismo às técnicas necessárias à confecção de peças em couro, Leila também já tem os planos de como irá aproveitar as aulas para se inserir no mercado. “Primeiramente eu vou tentar um emprego nos cortumes de lá, se eu não conseguir eu vou fazer para vender sozinha, o que vier para mim eu estou pegando”, disse animada. “O Iema está me dando essa qualificação e eu vou aproveitar”, completou.
Cursos para a comunidade
Para a coordenadora da Unidade Vocacional do Iema de Açailandia, Fabiana Telles, a interiorização dos cursos técnicos atende uma antiga demanda dos municípios maranhenses. “A oferta de cursos profissionalizantes através do Iema é impactante, para Imperatriz, Açailândia e toda a Região Tocantina, por exemplo, à medida que o mercado se expande, necessita de mão de obra e o Iema surge suprindo essa necessidade”, disse a coordenadora. Além de produtos de Ribeirãzinho, também foram expostas produções de unidades vocacionais de São Luís, como a do Estaleiro Escola, dentre outras unidades.
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