O Governo do Maranhão realizou um levantamento de
toda a área degradada, que é de 44 hectares, o equivalente a pouco mais que um
terço da área total (35%), sem contar as áreas que já foram ocupadas e que
ocasionaram parte dessa degradação. O sítio tem uma área total de 120 hectares.
No estudo referente aos recursos hídricos, foram mapeadas oito nascentes na área, em dois lados, que serão preservadas com a futura obra. Através dos estudos, foram identificados ainda mais de dez quilômetros de trilhas que proporcionarão opções de passeios aos visitantes.
Também foi realizada pesquisa sobre a planialtimetria. “Tínhamos que saber a diferença de cota (nível) que existe no Rangedor. Sabemos que a cota mais alta tem 33 e a mais baixa 13. Com isso, será possível estabelecer as declividades, a movimentação de terra, as microbacias que existem lá dentro, o que é essencial para garantir a acessibilidade de todos”, detalha o responsável pela equipe de projeto de construção do Sítio Rangedor, o arquiteto e urbanista Marcos Borges.
O responsável pelo projeto ressalta a atenção especial dada à legislação ambiental. “A lei que estabelece que é necessário deixar uma faixa de proteção permanente, que chamamos de Área de Preservação Permanente (APP), em volta dos riachos existentes. Além de servir para o meio ambiente, o espaço tem que servir para o bem-estar”, diz.
Margeado por avenidas importantes – como a Jerônimo de Albuquerque, a Holandeses e a Eduardo Magalhães, que interliga as duas primeiras –, o Parque do Rangedor tem basicamente a forma geométrica de um triângulo. No entorno dele, existem muitos equipamentos, como instituições e comércios. Outro estudo executado foi o dos pontos de ônibus que darão acesso ao parque.
No estudo referente aos recursos hídricos, foram mapeadas oito nascentes na área, em dois lados, que serão preservadas com a futura obra. Através dos estudos, foram identificados ainda mais de dez quilômetros de trilhas que proporcionarão opções de passeios aos visitantes.
Também foi realizada pesquisa sobre a planialtimetria. “Tínhamos que saber a diferença de cota (nível) que existe no Rangedor. Sabemos que a cota mais alta tem 33 e a mais baixa 13. Com isso, será possível estabelecer as declividades, a movimentação de terra, as microbacias que existem lá dentro, o que é essencial para garantir a acessibilidade de todos”, detalha o responsável pela equipe de projeto de construção do Sítio Rangedor, o arquiteto e urbanista Marcos Borges.
O responsável pelo projeto ressalta a atenção especial dada à legislação ambiental. “A lei que estabelece que é necessário deixar uma faixa de proteção permanente, que chamamos de Área de Preservação Permanente (APP), em volta dos riachos existentes. Além de servir para o meio ambiente, o espaço tem que servir para o bem-estar”, diz.
Margeado por avenidas importantes – como a Jerônimo de Albuquerque, a Holandeses e a Eduardo Magalhães, que interliga as duas primeiras –, o Parque do Rangedor tem basicamente a forma geométrica de um triângulo. No entorno dele, existem muitos equipamentos, como instituições e comércios. Outro estudo executado foi o dos pontos de ônibus que darão acesso ao parque.
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