terça-feira, 9 de junho de 2009

Primeiro restaurante popular será inaugurado no próximo mês


Uma das grandes propostas de campanha do prefeito de São Luís, João Castelo, começa a ser concretizada até o final do mês de julho. Trata-se da implantação de restaurantes populares na capital maranhense, onde cada uma das refeições diárias sairá ao preço de R$ 1,00. O primeiro será inaugurado na Vila Cascavel.

“Na nossa gestão, a primeira prioridade é a criatura humana. Por isso, estamos valorizando e investindo em ações sociais. Os restaurantes populares terão um papel social muito importante. Além de possibilitar alimentação a preço mais acessível, vai oportunizar treinamento de mão-de-obra qualificada através dos cursos de capacitação”, explicou João Castelo.

Capacitação – O restaurante popular da Vila Cascavel irá oferecer cursos de capacitação e qualificação, nas áreas de educação alimentar, culinária de alimentos alternativos, confeitaria e culinária típica maranhense. Além disso, outros pontos importantes são o combate à desnutrição e a geração de emprego e renda, junto às comunidades envolvidas.

Neste São João, os alunos do BPMA estarão praticando tudo que aprenderam na teoria sobre os alimentos, já que a maioria deles trabalhará em vários arraiais da cidade, todos equipados com luvas, gorras, aventais e máscaras, materiais que fazem parte de um kit que está sendo distribuído pela Semsa.

Além dos restaurantes populares, já está em curso o projeto que estrutura a volta do programa “Bom Preço”, que será totalmente reformulado na gestão de João Castelo. A primeira versão foi executada no final da década de 70 e início dos anos 80, quando o prefeito foi governador do Maranhão e possibilitava à população a compra de produtos da cesta básica por preços bem acessíveis.

Visita técnica da SRC

O Superintendente de Relações com a Comunidade (SRC/SECOM), Mivan Gedeon, esteve na Feira do Vinhais conversando com os feirantes, que querem permanecer no local, mesmo diante do impasse do terreno, que hoje pertence ao proprietário do Posto de Gasolina - instalado no local. A idéia da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), é de remanejá-los para o bairro do Angelim.

A área que está sendo oferecida pela Prefeitura está localizada na Avenida Jerônimo de Albuquerque, próximo ao Macro. Além da boa localização, a Prefeitura assegurou recursos de R$ 342 mil reais do Banco do Brasil para a urbanização do local. Tudo já está regularizado em cartório e a entrega está prevista para o final de julho.

O “Projeto Mercado de Todos”, da Semapa, tem como objetivo dar continuidade ao processo de discussão e providências no sentido de regularizar a situação dos mercados públicos e feiras da capital. Segundo o secretário municipal de Agricultura, José Ribamar Luso Sousa, essa ação vai além da categoria. “Não só os feirantes serão beneficiados, mas toda a população de São Luís, pois, dando dignidade ao local de trabalho, os clientes sentem-se mais à vontade para consumir, gerando oportunidade e satisfação para ambas as partes”, frisou.

Reunião com moradores da Cidade Operária




Para resolver o problema de um terreno baldio da Prefeitura, que estava sendo usado como depósito de lixo, no bairro da Cidade Operária (Av. Um, próximo ao supermercado Mateus) a Superintendência de Relação com a Comunidade convocou uma reunião com os moradores da região, chamando também o agente de limpeza e morador do bairro, seu Bebel, e o coordenador de Feiras da Semapa, Marco Antonio.

A razão da presença do coordenador de Feiras (Semapa) foi porque havia um movimento entre os moradores de construir uma feira no local. O terreno está localizado entre duas escolas, e o coordenador expôs o regulamento e critérios da Prefeitura para se construir uma feira. Semanas antes da reunião, os moradores haviam começado a construir, por conta própria e sem autorização da Prefeitura, o alicerce dos boxes de uma feira na área. Por ser uma obra irregular, a Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação teve que remover o alicerce.

Na reunião, os moradores ficaram convencidos de que obra não poderia ser realizada, mas querem que o local fique limpo. O agente de limpeza, Bebel, garantiu a limpeza do terreno, como já acontecia. A questão são os carroceiros que persistem em colocar todo tipo de lixo naquele espaço ocioso. Para isso, ficou estabelecido que fosse necessário um vigilante no terreno para intimidar os carroceiros a jogarem lixo. A Secretária de Municipal de Obras e Serviços Públicos ficou de providenciar.